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[SUGESTÃO] - Ajustes para o DayCare e Sistema de Breeding


Koga Young

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- Por que 100% das kid abelhas são fêmeas no OT Pokémon?

Saudações treinadores(as)!

O DayCare sem dúvidas foi uma revolução no nosso querido otpokémon, quando o assunto é mecânica de jogo e aproximação da franquia, certo? Mas vejo que existem alguns desafios a serem superados nessa mecânica de jogo.

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Dawn apreensiva com seu ovo pokémon.

 

  • Atualmente o sistema de breeding incentiva a criação de inúmeras contas fakes.
  • Existem espécies que inexplicavelmente são "Undiscovered"
  • Existe uma taxa para um pokémon evoluir 1 nível, mas ela só é aplicada do 50 para o 51.
  • Gera um mercado altamente saturado, de forma que seja mais raro um pokémon shiny em uma outra pokebola que não seja duskball ou diveball.
  • Há alguns desalinhamentos com a franquia, que poderiam ser melhor explorados.
     

Levando tudo isso em consideração, tenho algumas sugestões para aproximar o sistema da franquia pokémon, além de deixar a experiência mais interativa e recompensar o jogador que realmente está ativo no jogo.

 

A primeira sugestão, seria explorar a mecânica de "Gender ratio", existente na franquia pokémon. De forma que deixassemos a ideia de que, ou é 100 ou é 50|50, mas na franquia pokémon temos essas disposições disponíveis:

  • 100% das espécies ♂ (Exemplo: Tauros)
  • 100% das espécies ♀ (Exemplo: Chansey)
  • 100% das espécies ? (Exemplo: Staryu)
  • 50%| 50% ♀ (Exemplo: Scyther)
  • 25%| 75% ♀ (Exemplo: Clefairy)
  • 25%| 75% ♂ (Exemplo: Abra)
  • 12,5%| 87,5% ♀ (Exemplo: Litleo)
  • 12,5%| 87,5% ♂ (Exemplo: Bulbasaur)

Com essa mecânica de jogo, a busca por um pokémon em um gênero específico se tornaria ainda mais dinâmica. Se por um lado fosse muito dificil encontrar um Togepi ♀ Bold, que é altamente visado pelo mercado (12,5% de chance), seria muito tranquilo encontrar um Treecko ♂ Lonely (87,5%).

A ideia é que essa sugestão seja replicada em quatro situações, na escolha do pokémon inicial ao criar a conta, no spawn natural nas hunts, nas recompensas de missões e eventos do jogo e ao chocar um ovo pokémon.

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Nidoqueen e Nidoking.
 

A segunda ideia, é uma adaptação do sistema de "passos" para chocar o ovo pokémon. Ao invés de ter que esperar um certo período de tempo, o treinador pokémon precisaria andar uma quantidade x de passos. Esse ao meu ver resolveria muitos dos problemas atuais do sistema de breeding, especialmente recompensar o jogador por estar ativo e interagindo com o jogo, além de evitar que muitas contas fakes façam varios breedings simultâneos que saturam o mercado rapidamente.

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BOOOOOOORA BIL... ASHH!!!

A terceira, é relativamente simples e envolve alguns ajustes na categoria Undiscovered. Certamente é necessário uma adaptação, em virtude das quests e dos eventos. Mas alguns pokémons não são impossíveis de breedar na franquia, não são de quests/eventos atualmente e seguem nessa categoria, são eles:

  • Alomomola: (Water 1 e 2 na franquia).
  • Golett/Golurk: (Mineral na franquia).
  • Karrablast/Escavalier: (Bug na franquia).
  • Pumpkaboo/Gourgeist: (Amorphous na franquia).

 

Basicamente, a ideia é que eles sejam remanejados para os seus grupos originais, uma vez que não são de eventos atualmente, não são de hunts especiais nem nada do gênero.

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Cadê meus filhos OTP!???


Por fim, mas não menos importante, trata-se de ajustar a dinâmica de cobrança do DayCare. Atualmente quando um pokémon ganha um nível dentro do DayCare não há nenhuma taxa extra, mas estranhamente isso ocorre do nível 50 para o nível 51. Não me parece que seja algo intencional, provavelmente vocês queriam que tivesse alguma taxa a cada nível que o pokémon recebe (não só do 50 para o 51), ou que não houvesse taxa por nível.

Além disso, um outro possível erro que eu encontrei envolve o breeding da vespiquen, onde 100% das combees que nascem vem fêmeas (posso ter tido uma maré de azar, mas repeti esse processo 9 vezes).

No mais é isso, comenta o que você achou nesse tópico sobre essas possibilidades para o sistema de breeding. Até o próximo tópico treinadores(as)! Fui!

Editado por Koga Young
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